Às vezes, esquecemo-nos do que é ser "eu próprio"! Tudo se sobprepõe a tudo e de repente damo-nos conta que já não somos o patrão que rema o nosso barco. Isto acontece porque não nos deixam, ou então somos nós que não deixamos...outras vezes, os dois em simultâneo!
Perdidos algures no nosso "eu" artificial, esquecemo-nos do outro caminho...Por razões que chegam a ser tão ridículas que me deixam triste! Tristeza com que não me conformo, porque a verdade é sempre tão mais bonita...às vezes feia, mas sempre mais bela!
Deixamo-nos envolver por egocêntrismos, egoismos, invejas, crueldades... E esquecendo o que nos faz ser chamados de Pessoas, tornamo-nos bichos, que em vez de ViVER, sobrevivemos! Ter 50 pares de ténnis no armário torna-se fundamental e sem sequer darmos conta abdicamos do mais importante!
Perdidos algures no nosso "eu" artificial, esquecemo-nos do outro caminho...Por razões que chegam a ser tão ridículas que me deixam triste! Tristeza com que não me conformo, porque a verdade é sempre tão mais bonita...às vezes feia, mas sempre mais bela!
Deixamo-nos envolver por egocêntrismos, egoismos, invejas, crueldades... E esquecendo o que nos faz ser chamados de Pessoas, tornamo-nos bichos, que em vez de ViVER, sobrevivemos! Ter 50 pares de ténnis no armário torna-se fundamental e sem sequer darmos conta abdicamos do mais importante!
Reguemos a alma de verdades, enchamo-nos de coragem e deixeimos a máscara cair! Sejamos nós, para variar...
Jinhu*
1 comentário:
São tantas e tantas as máscaras que usamos todos os dias, que nos esquecemos de quem realmente somos...
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